NBB: O Ala Guilherme Teichmann

Ala se prepara para seu maior desafio, a chegada dos filhos gêmeos / Foto: Ricardo Bufolin/ECP

São Paulo - Não tinha como ser diferente a trajetória de Teichmann. Toda sua família joga basquete, inclusive sua esposa que ex-jogadora. Agora, o Ala se prepara para seu maior desafio, a chegada dos filhos gêmeos.
 
Como tudo começou - Eu comecei por influência da minha família, dos meus pais. Meu pai jogou basquete, meus tios, eu venho de uma cidade onde a modalidade tem muita influência na cultura da cidade. Santa cruz do sul, rio grande do sul.  Eu sempre gostei desde o primeiro contato com 8/9 anos, me divertia jogando, tinha turma de amigos que gostavam também. E daí, a partir dos 11 anos me federei e comecei a me dedicar de verdade.
 
Por onde passou... - Sai do Rio Grande sul para vir para São Paulo, justamente para levar a sério essa carreira. Comecei pelo Monte Líbano em 1999, nas categorias de base. Depois fui pro Vasco  jogar juvenil e adulto, em seguida fui para os Estados Unidos onde fiz Junior College no Texas, e depois joguei dois anos em Oklahoma, onde me formei em Marketing e Administração. Logo Depois voltei para Goiânia, em 2006, e em seguida fui para Limeira, Flamengo, Franca, Rio Claro e agora Pinheiros.
 
Se não fosse jogador... - Trabalharia com o que me formei, administração esportiva por exemplo, é uma área que me interesso bastante, de retorno de imagem, marketing...
 
Futuro - Tenho várias ideias, acho que posso talvez estudar para ser técnico.
 
Sonho - Tem muitas coisas que ainda almejo. A luta por títulos por exemplo, não importa o quanto você tenha, sempre quer conquistar mais. Cheguei a um vice campeonato e um terceiro colocado na NBB, eu queria ser campeão ainda.
 
Maior conquista - Participar da seleção Brasileira campeã do Pan-americano do Rio de Janeiro.
 
Fora das quadras... - Gosto de assistir seriados, ficar em casa, passear bastante com meus cachorros e minha esposa Renata. Sou casado há quatro anos e estamos esperando gêmeos que nascem no meio do ano.
 
Pai de Gêmeos - Estou muito feliz, ansioso. Eu e minha esposa sempre quisemos ter filhos, e agora temos esse presente duplo. E com certeza eles serão esportistas, pois minha esposa também jogava basquete, então inserir o esporte na vida das crianças será algo natural.
 
Lesão - É o lado negativo do esporte, pois acaba desgastando seu corpo com passar dos anos. Eu tive uma lesão na canela que até hoje eu sinto, me incomoda. Tenho também uma lesão nas costas, mas nada grave e vou cuidando para que não atrapalhe minha rotina no basquete.
 
Teichmann x Pinheiros x NBB - O entrosamento veio aconyecendo aos poucos, eu cheguei um pouco depois do início da temporada, e eu nunca tinha jogado com nenhum dos jogadores aqui do Pinheiros, então isso atrapalhou um pouco, por não conhecer o jogo deles... mas com tempo fomos melhorando, e fomos adquirindo a confiança um do outro. Eu tenho conseguido jogar melhor nos últimos jogos, e auxiliar o César com questões técnicas e multiplicar os aprendizados.
 
Ídolos - Sempre gostei muito do Airton Senna. Eu sempre acompanhei, e aos poucos fui entrando mais na história dele. Tudo que ele deixou de ensinamento, os áudios que deixou gravado com postura forte, e que mostra o quanto ele foi um cara vencedor.
 
 

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