Ginastas e técnica do LiveWright recebem Prêmio de Orgulho Paranaense

Carolyne Pedro, promessa da ginástica brasileira / Foto:LiveWright / Divulgação

Curitiba - A equipe de alto rendimento do Movimento LiveWright foi reconhecida nesta quarta-feira (12) no Paraná, celeiro da Ginástica Artística nacional. Duas atletas apoiadas pelo projeto receberam o Prêmio de Orgulho Paranaense, uma espécie de Oscar do esporte local. 
 
Entre as revelações, a honraria ficou para Carolyne Mercer Pedro, considerada uma grande promessa para as Olimpíadas de 2016. Pela atuação, garra e dedicação, a atleta da categoria adulta, Ethiene Franco, foi premiada. A ginasta também ficou com o terceiro lugar na votação popular, envolvendo todas as modalidades. 
 
O prêmio de Mérito Esportivo ficou para Vicélia Florenzano, atual presidente da Federação Paranaense de Ginástica e diretora do Centro de Excelência de Ginástica (CEGIN), de Curitiba. "São 40 anos se dedicando à ginástica. A minha luta é para dar estrutura, segurança e apoio aos atletas. Eles em contrapartida nos dão toda a dedicação. É um orgulho representar o Paraná", disse Vicélia Florenzano. A técnica da equipe, Iryna Il Yashenko, foi indicada na categoria Técnicos de Rendimento Esportivo. 
 
O Prêmio Orgulho Paranaense foi realizado no Teatro Guaíra e teve organização da Secretária do Esporte do Paraná. A edição 2012 foi a segunda edição da festa, que homenageia os esportistas que nasceram ou moram no Paraná. O prêmio foi dividido em seis categorias: Produção Literária, Jogos Oficiais, Revelação Esportiva, Paradesporto, Mérito Esportivo, Rendimento Esportivo e Votação Popular. 
 
"O LiveWright resgatou a ginástica no Estado e nos apoia com a grande equipe de treinadores, liderados pelo ucraniano Oleg Ostapenko. Foi com ele que a modalidade ganhou força no Brasil. Novas atletas vão surgir com esse incentivo. O Paraná sempre foi e sempre será o celeiro do esporte brasileiro", finalizou Vicélia Florenzano.
 
A força da Ginástica - As ginastas da nova geração são acompanhadas de perto na capital do Paraná por especialistas de alto nível na modalidade e contam com equipamentos de primeiro mundo. No CEGIN (Centro de Excelência de Ginástica), em Curitiba, as atletas são supervisionadas pelo ucraniano Oleg Ostapenko, que revelou Daiane dos Santos e colocou a modalidade em um outro patamar no cenário mundial. A ex-ginasta bielorrussa Nellie Kim é a conselheira internacional do projeto de ginástica artística feminina do Movimento LiveWright, em parceria com a Federação Paranaense de Ginástica. Com seis medalhas olímpicas, sendo cinco de ouro, a campeã az avaliações semestrais do trabalho na capital paranaense.
 
As integrantes do CEGIN têm bolsa auxílio, plano de saúde, auxílio moradia, alimentação, além de poderem contar com médicos, fisioterapeuta, nutricionista, massagista e psicólogo; aulas de educação formal com professores contratados e bolsa para as atletas com idade para cursar faculdade.
 
Novos talentos - O projeto, que coloca o Paraná como referência na modalidade na América Latina, é formado também por oito Escolas de Talento, distribuídos pelo interior do Estado. O objetivo é selecionar atletas para o CEGIN, onde os treinos visam revelar valores para os Jogos de 2020. As futuras campeãs serão acompanhadas pela equipe multidisciplinar liderada por Vicélia Florenzano, ex-presidente da Confederação Brasileira de Ginástica. A ideia é atender mais de mil crianças de cinco e oito anos de idade. 
 
Em 2011, o LiveWright trouxe de volta ao Brasil o treinador ucraniano Oleg Ostapenko e sua mulher Nadia Ostapenko, que treinou a equipe brasileira entre 2002 e 2008. O especialista montou uma equipe técnica altamente qualificada, preparando as ginastas com potencial para integrar a Seleção Brasileira nas categorias pré-Infantil, infantil, juvenil e adulta.
 
Sobre o LiveWright - Fundado por um grupo de empresários em 2011 com o objetivo desenvolver o esporte olímpico brasileiro, o LiveWright é um movimento sem fins lucrativos, que deseja preparar campeões a partir dos Jogos de 2016 e deixar para o esporte brasileiro um legado de profissionalismo e gestão competente.
 
O LiveWright se inspirou no sonho do empresário Roger Wright, que acreditava que se as crianças tivessem heróis nos quais pudessem se inspirar, teriam chances de uma vida melhor, em um país mais justo. Wright era velejador e foi um dos grandes incentivadores do projeto de trazer uma Olimpíada para o Brasil. Em 2008, reuniu um grupo de empresários para ajudar a candidatura Rio 2016. Ao mesmo tempo, passou a sonhar com a formação de atletas para esta oportunidade. Seu plano era, ao mesmo tempo, simples e ambicioso: investir em modalidades criteriosamente selecionadas, a fim de aumentar consideravelmente nossas chances de medalhas, transformando o Brasil em uma potência olímpica.
 
Por isso, o LiveWright acredita que promover heróis no Brasil é uma maneira de trazer esperança e novas alternativas para o futuro. O movimento é uma Oscip, inteiramente financiado por corporações e pessoas físicas. O seu modelo de trabalho está baseado em fornecer capital e know-how gerencial para os esportes selecionados por uma comissão formada por atletas, ex-atletas e empresários, e oferecer ao patrocinador a garantia de que os recursos investidos estão sendo bem alocados dentro dos valores da iniciativa privada de desempenho, meritocracia e ética.
 

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