COI põe Rússia, Quênia e México na mira de investigação
Rio de Janeiro - O Comitê Olímpico Internacional (COI) informou, nesta quarta-feira, que dispõe de novas medidas no combate ao doping. A definição se deu após reunião na sede do COI em Lausanne, na Suíça.
"O programa vem no topo de um extensivo programa já em condução pelas federações internacionais e organizações nacionais antidopagem. Foco especial será colocado em países onde o programe de testes não está de acordo com a Wada: Quênia, Rússia e México", declarou, em nota oficial.
O COI pretende dobrar o investimento no programa que testa os altetas no período pré-Olimpíadas. Além disso, o comitê afirma que atletas que não seguem o padrão internacional antidoping estarão na mira da entidade para exames antidoping com mais frequência.
O orçamento do órgão para o combate ao doping passou de US$ 500 mil no período anterior aos Jogos de Londres para US$ 1 milhão agora nos meses que antecedem a Rio 2016.
"Queremos garantir que qualquer atleta na mira que tenha resultado positivo será parado antes de competir no Rio", declarou Mark Adams, porta-voz do COI.
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