Do circuito de corredeiras da canoagem slalom para as águas da Baía de Guanabara

Os atletas americanos Casey Eichfeld, Michal Smolen e Ashley Nee se rendem à beleza da Cidade Maravilhosa / Foto: Divulgação

Rio de Janeiro - Para Michal Smolen e Ashley Nee, atletas de canoagem/caiaque do Team USA, a experiência de passear de barco pelas águas da Baía de Guanabara foi um momento de total deslumbre, já que essa é a primeira visita que ambos fazem ao Rio.
 
Um pouco mais ambientado, Casey Eichfeld mostrou um pouco do “estilo carioca” ao se juntar ao grupo usando um chapéu Panamá, que comprou em uma de suas quatro visitas à cidade. “Já estou ficando local (risos). Em Deodoro, fiz alguns amigos na equipe de apoio, que me ensinaram algumas palavras em português. A que mais gostei foi: capricha! Uso quando peço comida nos restaurantes. Depois dos treinos, estou sempre morto de fome”, diverte-se Eichfeld, quarto lugar no mundial do ano passado na categoria C1 e ouro no Pan de Toronto, na C1 e na C2. Apesar de se denominar o mais “carioca” do trio, lamentava ter esquecido de passar o protetor solar durante o  passeio. Ficou super bronzeado.
 
O tour, que começou na Marina da Glória e teve como paisagens cartões-postais, tais como Cristo Redentor, Pão de Açúcar e as praias de Copacabana, Ipanema e Leblon, empolgou os atletas, que não pararam de fazer fotos e selfies para registrar cada momento. Tudo devidamente compartilhado em suas redes sociais. Smolen, bronze no mundial e ouro no Pan de Toronto na categoria K1, fez até uma gravação ao vivo, transmitida pelo Snapchat, para mostrar a seguidores e amigos seus pontos favoritos na orla. Seu pai, Rafal Smolen, lenda da canoagem na Polônia e um dos treinadores da equipe norte-americana, prometeu acompanhar o passeio do hotel, na zona norte carioca, onde ficaram hospedados.
 
Ao fim do passeio, Ashley estava radiante. Ao se despedir do barqueiro, avisou que vai recomendar o mesmo passeio à família dela, que já está de passagem marcada para o Rio e já garantiu lugar no Complexo de Deodoro para ver sua performance nas corredeiras. “A maneira que montaram as arquibancadas no circuito aqui do Rio é única. A torcida e os atletas têm a visão de todo o percurso, do início ao fim. É absolutamente empolgante sentir as pessoas tão próximas e ver um pouco do Rio ao fim das corredeiras. Só de imaginar a minha família ali, já fico arrepiada”, disse a atleta, que durante a temporada de treinos em Deodoro soube que garantiu oficialmente a sua estreia olímpica nos Jogo do Rio. Anteriormente, ela havia perdido a chance por duas vezes: na primeira contundiu o ombro, e na segunda, perdeu a vaga no desempate para Caroline Queen. “Para mim, essa chance parece um sonho. Não consigo acreditar que disputarei por uma medalha nessa cidade linda. Estou completamente focada no torneio, mas depois da prova, vou poder curtir bastante esse lugar incrível”.
 
 
 

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