Ciclista espanhol continua suspenso por causa da Operação Puerto

Alejandro Valverde no Tour de France em 2005 / Foto: DivulgaçãoSão Paulo - O ciclista espanhol Alejandro Valverde sofreu na última quinta-feira, dia 04 de outubro, um novo revés judicial, no Tribunal Federal da Suíça, que não deu provimento ao recurso das suspensões por suposto doping.

O supremo tribunal manteve as penas impostas pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), sediado na Suíça, e pelo Comité Olímpico Italiano (CONI), por utilização de EPO, embora Valaverde não tenha sido flagrado por qualquer controle antidoping positivo.

A decisão foi comunicada em maio. O TAS confirmou a suspensão do corredor até 31 de Dezembro de 2011, decidindo a favor da União Ciclista Internacional (UCI) e da Agência Mundial Antidoping (AMA), embora tenha permitido a Valverde conservar a vitória na Volta da Espanha de 2009, entre outros resultados.

A UCI e a AMA alegaram junto aos TAS que a suspensão do CONI fosse extendida a todos os países. O comitê italiano puniu Valverde com base em provas recolhidas em 2006 durante a Operação Puerto.

O murciano, de 30 anos, foi ainda condenado a pagar 4000 francos suíços (2900 euros) em custas de tribunal e 5000 francos suíços pelos custos legais de cada uma das entidades envolvidas, UCI, AMA e CONI, mas o espanhol pode recorrer da decisão no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, conforme os seus representantes afirmaram em Maio.

Valverde é o único corredor espanhol punido com base em provas da Operação Puerto, que conduziu o alemão Jan Ullrich ao abandono da carreira e à suspensão do italiano Ivan Basso por dois anos.

O espanhol nunca teve uma análise positiva e a sua suspensão aconteceu por causa de um teste de ADN feito pelas autoridades italianas, que recolheram uma amostra de sangue na Volta a França de 2008, durante um dia de descanso na Itália, e encontraram o conteúdo de uma bolsa de sangue com EPO, que tinha sido confiscada em Madrid na clínica do médico Eufemiano Fuentes, 

O ciclista espanhol Alejandro Valverde sofreu esta quinta-feira um novo revés judicial, no Tribunal Federal da Suíça, que não deu provimento ao recurso das suspensões por suposto doping.

Operação PuertoO supremo tribunal manteve os castigos impostos pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), sedeado na Suíça, e pelo Comité Olímpico Italiano (CONI), por alegada utilização de EPO, embora Valaverde não tenha tido qualquer controlo antidoping positivo.

Em Maio, o TAS confirmou a suspensão do corredor até 31 de Dezembro de 2011, decidindo a favor da União Ciclista Internacional (UCI) e da Agência Mundial Antidopagem (AMA), embora tenha permitido a Valverde conservar a vitória na Volta a Espanha de 2009, entre outros triunfos.

A UCI e a AMA reclamaram junto do TAS que a suspensão do CONI, respeitante apenas a Itália, fosse alargada a todos os países. O comité italiano puniu Valverde com base em provas recolhidas em 2006 durante a Operação Puerto.

O murciano, de 30 anos, foi ainda condenado a pagar 4000 francos suíços (2900 euros) em custas de tribunal e 5000 francos suíços pelos custos legais de cada uma das restantes entidades envolvidas, UCI, AMA e CONI, mas o espanhol pode recorrer para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, conforme os seus representantes afirmaram em Maio.

Valverde é o único corredor espanhol punido com base em provas da Operação Puerto, que conduziu o alemão Jan Ullrich ao abandono da carreira e à suspensão do italiano Ivan Basso por dois anos.

O espanhol nunca teve uma análise positiva e a sua suspensão aconteceu depois que um teste de ADN feito pelas autoridades italianas, que recolheram uma amostra de sangue na Volta a França de 2008, durante um dia de descanso, e encontraram uma bolsa de sangue com EPO, que tinha sido confiscada em Madrid, na clínica do médico Eufemiano Fuentes, que foi preso em 2008 durante Operação Puerto.

Operação Puerto - Fuentes foi detido em Madri junto a outros suspeitos de fornecer serviços de doping. Os ciclistas não fizeram nada de ilegal, mas poderiam ser punidos pelas autoridades esportivas, segundo o tribunal. A investigação começou com uma batida da Polícia espanhola em clínicas de Madri e Zaragoza. Foram encontrados equipamentos de transfusão, bolsas de sangue e esteróides anabolizantes.

Até agora, as autoridades espanholas argumentaram que as leis do país não lhes permitem agir sobre os corredores supostamente envolvidos e, embora o processo tenha sido reaberto, toda a prova recolhida pode ser destruída.

 

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