Brasileiros criam o 'Uber' da atividade física

Brasileiros criam o 'Uber' da atividade física / Foto: Divulgação

São Paulo - Considera pela mídia nacional e internacional como o "Uber" da atividade física, a plataforma online conecta pessoas através de sistemas de geolocalização para praticarem atividades físicas, sendo também uma forma de geração de renda em tempos de recessão.
 
O serviço não pretende substituir o trabalho do personal trainer, e sim levar uma opção mais prática e econômica para quem busca apenas uma companhia ou motivação para uma atividade de caminhada, corrida, bike, entre outras. Praticar atividade física acompanhado é mais prazeroso, e permite conhecer novas pessoas.
 
Apesar disso, evidentemente alguns profissionais da área já começam a ficar preocupados com o serviço, que mesmo não tendo objetivo de substitui-los, se torna uma opção mais econômica para alunos que buscam apenas motivação.
 
"A inovação sempre será um problema para quem está acomodado no mercado, não para os que estão em constante evolução e aprimoramento em sua área". afirma o fundador da startup, João Cristofolini
 
Já estando disponível em mais de 26 cidades brasileiras, a startup teve mais de mil solicitações de cadastros nos primeiros dias de funcionamento e pretende estar presente em todos os estados do Brasil até o final de 2016.
 
"Já fomos notícia na Europa e recebemos muitas solicitações de usuários por lá, como Inglaterra, Suíça e Portugal, mas neste momento pretendemos nos consolidar no Brasil e em seguida planejar a expansão global", diz João Cristofolini.
 
O valor por hora da companhia é de R$ 30,00 em média, deste valor 20% ficam para a plataforma e o restante vai para o acompanhante.
 
O ConnectMoves conta também com um programa de afinidades, com soma de pontos por cada atividade realizada que poderão ser trocados por produtos e serviços de saúde.
 
O empreendimento vem de encontro à tendência mundial de compartilhamento de informações e experiências, é mais uma startup disruptiva como o Uber, Airbnb e WhatsApp.
 
A ideia surgiu do empreendedor serial e autor do livro "O que a escola não nos ensina", João Cristofolini e seu sócio Ismael Ricardo Costa.
 
"Uma combinação das paixões por atividade física e economia compartilhada, que é um modelo sem voltas e mudará drasticamente vários setores tradicionais da economia", diz Cristofolini.
 
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