Selecao de conjunto passa por avaliação de árbitra internacional

Ginastas fazem treino controle em Aracaju (SE) de olho no Mundial / Foto: Divulgação

Aracaju - O conjunto da Seleção Brasileira de Ginástica Rítmica está recebendo, em Aracaju (SE), a árbitra internacional, Márcia Aversani, para a realização de um treino controle, que visa a preparação do País para os campeonatos do segundo semestre, que incluem, sobretudo, o Mundial de Pesaro, na Itália, em setembro.
 
Segundo Camila Ferezin, treinadora da Seleção, esse é um momento importante e o trabalho que está sendo feito é crucial. “Essa fase decisiva de preparação para os campeonatos que estão por vir, a World Challenge de Kazan, na Rússia, e principalmente o Campeonato Mundial de Pesaro, na Itália, no início de setembro, é muito importante. Por isso, as ginastas estão sendo permanentemente avaliadas por árbitros de gabarito internacional, como a Márcia Aversani.”
 
No início do ano todos os árbitros internacionais passaram por avaliações para o ciclo olímpico 2107-2020 e obtiveram os brevets (categorias) para atuar nas competições de conjunto e individual. Recentemente a FIG acatou o pedido realizado pela Confederação Brasileira de Ginástica, de revisão do brevet de Márcia Aversani, uma vez que suas notas eram condizentes a uma categoria mais elevada que a recebida, ou seja, brevet internacional 2.
 
De acordo com Renata Teixeira, coordenadora do Comitê Técnico ter esse pedido acatado pela FIG foi muito importante, já que a árbitra fazia jus pelas notas que obteve, bem como ter cumprido e arbitrado as competições necessárias. "Esse é o papel do comitê técnico e da coordenação das Seleções, de lutar para que os árbitros do País possam sempre alcançar os maiores brevets.”
 
Para Márcia Aversani, que é de Londrina (PR), a atuação rápida da CBG junto à FIG foi o diferencial para que o país tivesse neste momento um árbitro brevet 2 para as competições de individual e conjunto. "Este período em Aracaju é extremamente importante para conhecer os detalhes das coreografias da Seleção com antecedência, assim é possível colaborar com os detalhes finais e chegar ao Mundial sabendo todas as potencialidades da nossa equipe.”
 
A Seleção segue a preparação focada também nas competições que virão após o Mundial. Camila Ferezin destaca que esse tipo de treino controle, com o acompanhamento dos árbitros se torna ainda mais fundamental porque agora não existem mais as fichas. "O árbitro precisa conhecer bem a coreografia. Além disso, a Márcia Aversani é uma árbitra experiente e que acompanhou a Seleção ao longo de muitos ciclos olímpicos”, acrescentou.
 
Após o Mundial na Itália, a Seleção manterá o ritmo para a disputa do Sul-Americano, em Cochabamba, e do Pan-Americano de Daytona Beach. Serão competições decisivas em um ciclo olímpico no qual a vaga para os Jogos Olímpicos pode vir do campeonato continental.
 

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