Ouro e prata para o Brasil no Mundial da Inglaterra

Rafael Andrade / Foto: Ricardo Bufolin/Photo&GrafiaBirmignham - A participação dos brasileiros no Campeonato Mundial de Trampolim de Birmignham, Inglaterra, teve saldo positivo e fechou com chave de ouro um ano que já havia se tornado especial para a modalidade.

Depois de dois resultados inéditos, bronze na Copa do Mundo do Japão (julho) com Giovanna Venetiglio e prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara (outubro) com Rafael Andrade, mais conquistas vieram, na competição finalizada ontem (20).

Giovanna Venetiglio foi destaque novamente, classificando-se para o Pré-Olímpico de janeiro, que dará cinco vagas para as Olimpíadas de Londres. A ginasta garantiu a classificação após terminar na 26ª posição do Trampolim Individual, com nota 95.685. No Duplo Mini-trampolim Individual, Bruno Martini subiu ao lugar mais alto do pódio (73.300), deixando para trás o norte-americano Austin White (prata) e o russo Evgeny Chernoivanov (bronze). O atleta também levou medalha de prata na disputa por equipes, com Rodrigo Bachur, Arthur Iotte e Edmon Abreu (103.200).

"As conquistas do ano são frutos da linha de trabalho desenvolvida atualmente pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). Fizemos um planejamento com o objetivo de destinar investimentos para todas as modalidades, e resultados expressivos como esses estão aparecendo. Toda a equipe está bastante feliz e motivada. Foi um ano histórico para a modalidade", comentou o supervisor das Seleções Brasileiras de Ginástica, Klayler Mourthé.

A delegação brasileira contou com mais nove representantes no Mundial de Birmignham. No Trampolim, Daienne Cardoso Lima, Taissa Garcia, Carlos Ramirez Pala, Rafael Andrade e Rodrigo Pacheco. No Tumbling, John Lenon e Leandro Rodrigues. No Duplo Mini-trampolim feminino, Mariana Aquino e Juliana Perrut.

"É muito significativo para nós quando os resultados do trabalho começam a aparecer, caso do Trampolim, que não é tão conhecido pelo público. Essas conquistas, sem dúvida, vão colaborar para valorizar cada vez mais a modalidade e fazer com que essa evolução se mantenha para os próximos anos", destacou a presidente da CBG, Luciene Resende.

Com o ouro e a prata conquistados, o Brasil terminou em quinto no quadro de medalhas do Mundial. A liderança ficou com a China (12 medalhas), seguida por Canadá (6 - duas de ouro), Rússia (9) e Japão (3).
 

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