Primeira parada: Lisboa

Lisboa, uma das cidades-sede de maior sucesso na história recente da Volvo Ocean Race, foi escolhida como a primeira parada da edição 2017-18 da regata de Volta ao Mundo / Foto: Ricardo Pinto / Volvo Ocean Race

Portugal - No ano que vem, a stopover de Lisboa será diferente: uma rápida pausa dos veleiros após a largada em Alicante, na Espanha.
 
Além disso, a organização anunciou que os portugueses serão uma base especial do Boatyard, o estaleiro que a Volvo Ocean Race desenvolveu para dar todo suporte às equipes e seus Volvo Ocean 65. O estaleiro naval de Lisboa irá complementar o centro de serviços em Alicante, que também servirá como base de treinamento e apoio.
 
"Temos dois motivos para comemorar nossos laços estreitos com a cidade de Lisboa. Em primeiro lugar, a capital portuguesa será um destino vibrante logo de cara, garantindo um início em grande estilo para a edição 2017-18. Em segundo lugar, Lisboa nos oferece a localização perfeita para estabelecer uma base de operações com estaleiro naval. Os barcos que formarão a flotilha para a 13ª edição serão atualizados na capital portuguesa e as equipes terão um local ideal para fazer o treinamento'', avaliou Antonio Bolaños López, CEO da Volvo Ocean Race. 
 
A capital de Portugal recebeu o evento nas edições de 2011-12 e 2014-15, sempre atraindo um grande público para recepcionar os barcos vindos da América. 
 
Fernando Medina, prefeito de Lisboa, emendou: "Vamos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para tornar o estaleiro naval um grande sucesso."
 
Lisboa, que será a primeira parada depois de Alicante, é mais um ponto confirmado, unindo-se à Cidade do Cabo, Hong Kong, Auckland, Newport (Rhode Island), Cardiff, Gotemburgo e Haia, destino final da edição 2017-18. Mais stopovers serão anunciadas nas próximas semanas. 
 
O australiano Nick Bice, coordenador do Boatyard, comemorou o novo local: "Lisboa tem infinitas possibilidades para nós. O estaleiro naval é um antigo mercado de peixe nas docas de Lisboa. As opções de treinamento são ilimitadas! O vento é garantido em qualquer estágio nos trechos de mar e há também a possibilidade de treinar no rio Tejo''. 
 
"Eu gostaria de agradecer a todos os envolvidos para fazer este projeto ambicioso acontecer, em particular ao Governo de Portugal e às autoridades locais de Lisboa. Estamos ansiosos para a construção de uma parceria de trabalho, que começou nas edições 2011-12 e 2014-15 da regata. O futuro não poderia ser mais emocionante'', finalizou Antonio Bolaños López, CEO da Volvo Ocean Race.
 
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