Pinheiros volta a jogar em casa em confronto direto pela Superliga

Em busca da evolução no G8 da Superliga Feminina, Pinheiros recebe o Hinode Barueri / Foto: Ricardo Bufolin/ECP

São Paulo – O retorno ao Ginásio Henrique Villaboim é recurso considerado fundamental por comissão técnica e jogadoras na missão de levar o Pinheiros à recuperação na Superliga. A equipe ocupa a oitava colocação e tem como objetivo não apenas manter-se no G8, mas subir alguns degraus na classificação a partir do jogo desta terça-feira, dia 30 de janeiro, contra o Hinode Barueri, às 19h30.
 
Após dois jogos fora de casa, em que o Pinheiros conseguiu somar um ponto contra o líder invicto Dentil Praia, o técnico Paulo de Tarso avalia o peso da partida “Barueri é um adversário direto. Terminou o primeiro turno apenas um ponto à nossa frente e agora o time deles vem reforçado. Precisamos aproveitar o jogo em nosso ginásio para tentarmos somar os três pontos”.
 
O treinador do Pinheiros está ciente de que todos os adversários da Superliga vêm atuando em nível elevado, mas projeta ascensão na tabela, justamente para evitar confronto com favoritos logo nas quartas de final. “Se ganharmos vamos adquirir força para os próximos jogos e quem sabe desviarmos do Praia ou do Sesi, por exemplo. O Pinheiros vem de três partidas muito fortes (Nestlé, Praia e Sesi-RJ) e esperamos que o nosso ritmo também seja forte contra eles (Barueri)”, afirma Paulinho.
 
Na última partida em casa, há 20 dias o Pinheiros perdeu no tie break para o Vôlei Nestlé, uma das potencias da Superliga. A capitã Vanessa revela que está ainda mais motivada com a volta do time ao Henrique Villaboim. “Jogar em casa entusiasma todas nós jogadoras. É muito bom ver a torcida novamente depois de uma sequência de jogos fora”.
 
A ponteira do Pinheiros enfatiza ainda, que o objetivo é brigar por pontos onde quer que o time jogue. “Retornamos a São Paulo no sábado, já treinamos no domingo e também nesta segunda-feira. Tiramos ponto do Praia e do Nestlé e vamos continuar em busca dos pontos necessários”, assegura otimista, a catarinense Vanessa.
 
 

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