Campeã da Ultramaratona de Revezamento vai atrás de mais um título

São Paulo - São 12 participações, com pódio em todas elas, e nada menos que sete títulos. Com esse retrospecto prá lá de positivo, não há como deixar de considerar a mineira radicada em São Paulo Claudia Souto como uma das favoritas a mais uma conquista na categoria Solo feminino.

 

Ela será uma das atrações de mais uma edição da Ultramaratona de Revezamento Maresias-Bertioga programada para este sábado, dia 22, a partir das 6h15, com largada no Portal 15 de Maresias e chegada em Bertioga, após 75 km.

 

Com 14 anos de experiência em provas de rua, incluindo participações em eventos como São Silvestre e Maratona de São Paulo, Claudia não esconde sua paixão pela Ultramaratona de Revezamento. "Trata-se de uma prova alegre, bonita, repleta de pessoas felizes, sem contar a beleza do local. Tem uma energia muito boa e fiz muitos amigos nestes anos. Por isso, sempre faz parte do meu calendário", explica a atleta, natural da cidade de Machacalis, no norte de Minas Gerais.

 

Ela começou na Ultramaratona em 2008, participando do revezamento em duas oportunidades. A partir de 2009, porém, optou pela Solo, na qual conseguiu se destacar ainda mais. "Gosto muito de provas como esta, com trechos de estrada e praia. Essa mescla me agrada muito e também foi um dos motivos de eu ter escolhido o evento entre os meus favoritos em todas as temporadas", destaca.

 

Para este ano, Claudia diz que será uma nova experiência. Isso por conta da inversão de sentido, largando agora de Maresias. "Será uma prova nova. Depois de tanto tempo largando de Bertioga, agora teremos essa mudança para Maresias. Mas acho isso bem legal, pois começaremos com subida e depois o plano. Será, sem dúvida, mais rápida. Dá uma motivação maior e também uma certa ansiedade para ver como vai ser. Bom, agora é torce para estar em um dia positivo para voltar a vencer", encerra.

 

A corrida de revezamento terá um total de sete (7) PC’s sendo oito (8) trechos, onde as equipes deverão percorrer trechos com distâncias variadas em que cada integrante da equipe terá de correr pelo menos um deles, sendo obrigatória a troca de atletas da equipe através da entrega do chip de mão, de um atleta para outro atleta da mesma equipe. Essa troca será supervisionada pela organização dentro da zona de troca para 3, 6 e 8 atletas.