Rexona-Sesc encara Minas na semifinal da Superliga

Equipes iniciam disputa por uma vaga na decisão da competição nesta sexta-feira, em Belo Horizonte / Foto: Alexandre Arruda/Divulgação Rexona-Sesc

Minas Gerais - O Rexona-Sesc terá um grande desafio na semifinal da Superliga 2016/17. A equipe do técnico Bernardinho enfrentará o Camponesa/Minas, pela semifinal da competição, numa série melhor de cinco jogos. A primeira partida será realizada em Belo Horizonte, na Arena Minas, nesta sexta-feira (31.03), às 21h30, com transmissão do Sportv.
 
O duelo promete grande equilíbrio, porém, o Rexona-Sesc defende uma invencibilidade de 10 jogos diante do rival mineiro - a última derrota foi em 04/12/2012. No entanto, o técnico Bernardinho prefere deixar a história de lado e focar em uma jogadora em especial para sair na frente na disputa por um lugar na decisão da Superliga.
 
"Precisamos de alguma maneira controlar, porque neutralizar é impossível, mas controlar um pouco a Hoocker. Para que ela não faça uma diferença enorme. Forçá-las a jogar com outras jogadoras será importante. Porque a Hooker se tornou a principal jogadora da competição, não apenas do Minas. E é um fator essencial que a gente precisa tentar controlar de alguma forma", analisou o treinador que espera consistência da equipe carioca para enfrentar a longa série semifinal.
 
“Foi uma temporada muito longa, contando também com a Copa Brasil e Sul-Americano. Alternamos bons e maus momentos, mas também ganhamos entrosamento e consistência. E isso vai ser muito importante agora. O time do Minas conta com grandes valores individuais, se fortaleceu durante a competição e cresceu demais. A gente vai precisar contar com todo o grupo, não apenas as seis que começam jogando. Porque é uma série muito longa, o desafio é enorme e errar menos, não correr riscos desnecessários, será fundamental”.
 
A líbero Fabi reforça o discurso do treinador e pede superação para que o Rexona-Sesc consiga uma vitória na casa do adversário.
 
“É uma equipe que se reforçou para brigar pelo título. Jogar na casa delas, com um torcedor que acompanha muito o time, e lota o ginásio, é sempre muito difícil. Vamos precisar estudar muito. Ter muita paciência para jogar contra a Hooker, mas a Mara também vive ótimo momento, Jaqueline com toda sua experiência. Enfim, são muitas jogadoras e nós vamos ter que nos superar para vencer lá dentro".
 

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