Sesc RJ enfrenta o Curitiba Vôlei pela Superliga feminina de Vôlei

Bia comemora  / Foto: Divulgação/Sesc

Rio de Janeiro - O returno da Superliga Cimed Feminina 18/19 começará nesta sexta-feira (18.01) para o Sesc RJ. A equipe carioca, que teve um início irregular e ocupa a quinta posição na tabela de classificação, pretende iniciar sua campanha de recuperação já diante do Curitiba Vôlei, mesmo fora de casa, às 20h, no ginásio da Universidade Positivo.
  
Para isso, quer fazer valer sua tradição diante de uma equipe que tem dado muito trabalho aos “grandes”. O confronto será transmitido pelo Canal Brasil, da Confederação Brasileira de Vôlei, no Youtube.
 
Fora da equipe em quase todo o primeiro turno, a central Bia espera contribuir, e muito, com a campanha de recuperação do Sesc RJ. Recuperada, ela já iniciou jogando nas duas últimas partidas da equipe carioca e quer ser peça fundamental em um bom resultado na capital paranaense.
 
“Tive uma lesão séria, um estiramento grande no abdome. Fiquei bastante tempo fora, mas consegui retornar até um pouco antes do previsto. Não via a hora de conseguir voltar e contribuir. Acredito que, apesar do resultado do último jogo, já consegui ter um bom desempenho. Estou numa evolução diária, física e tática, sempre trabalhando muito, e espero poder ajudar minha equipe a voltar para o Rio com uma vitória”, disse Bia, elogiando o adversário.
 
“O Curitiba veio bem no primeiro turno. Fizeram um jogo duro contra a gente no Rio, contra o Praia, ganharam do Fluminense... Tivemos a semana inteira para nos preparar e para estudar. Apesar da qualidade delas, sabemos das nossas responsabilidades e dos nossos objetivos. E precisamos, mesmo fora de casa, ditar o ritmo do jogo para conseguir um bom resultado”.
 
 Curitibana, a levantadora Roberta Ratzke terá um jogo especial. Ela, que deu os primeiros passos no voleibol no projeto social criado por Bernardinho na capital paranaense em 1997, poderá jogar diante de seus familiares como titular e capitã da equipe do técnico multicampeão.
 
“Estou muito ansiosa e muito feliz de poder jogar em casa. A última vez que isso aconteceu foi num amistoso da seleção, mas agora irei com o time. Tenho familiares que não podem me ver jogando que poderão ver. Sem dúvida será especial. Mas também será difícil. Elas fizeram um primeiro turno muito bom, contam com uma mescla de jogadoras experientes e outras novatas. Ficou uma equipe bem montada, que sabe jogar o jogo. Do nosso lado, temos que ter atitude, entrar confiantes e concentradas para buscar o resultado”, encerrou Roberta, elogiando a iniciativa curitibana.
 
“Fiquei muito feliz quando o Curitiba conquistou a vaga para a Superliga A. Espero que o time se mantenha por muito tempo. Nossa cidade é muito carente de voleibol”. 
 
 

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