Ginástica de Trampolim do Brasil disputa Mundial que vale vaga olímpica

A Seleção Brasileira de Ginástica de Trampolim já está definida para o Mundial da modalidade, que ocorre entre 17 e 20 de novembro em Birmingham, na Inglaterra / Foto: Ricardo Bufolin/Photo&GrafiaSanto André - A Seleção Brasileira de Ginástica de Trampolim já está definida para o Mundial da modalidade, que ocorre entre 17 e 20 de novembro em Birmingham, na Inglaterra. Em jogo, está a possibilidade de vaga nos Jogos Olímpicos de Londres ou, pelo menos, no evento teste que serve como pré-olímpico para os Jogos de 2012.

Seis atletas representarão o País. Pelo masculino, Carlos Ramirez Pala, Rafael Andrade (medalha de prata no Pan-Americano de Guadalajara) e Rodrigo Martins Pacheco. No feminino, disputam o torneio Giovanna Matheus, Daienne Lima e Taissa Paraiso Garcia. A equipe é treinada por Tatiana Figueiredo, Mário César de Carvalho e Rodrigo de Lima. Acompanha a delegação o chefe de equipe Klayler Mourthé, o árbitro Marcos Antônio de Oliveira e os fisioterapeutas André Luís Melo de Oliveira e Marina Lorenzo de Araújo. A Seleção viaja dia 13 de novembro e chega à Inglaterra no dia seguinte.

Os oito melhores atletas de cada categoria garantem a classificação para as Olimpíadas. Os ginastas que ficarem do nono ao 24º lugares disputarão o evento teste, em janeiro, também em Londres. Nesse evento, os oito melhores dentre os 16, completam a lista de ginastas que disputarão os Jogos Olímpicos de 2012. 

"Vamos tentar a classificação para o pré-olímpico", disse a treinadora Tatiana Figueiredo. "Agora temos de aumentar o volume de treino das séries. Tivemos muitos erros no Pan. Temos de corrigir e tentar fazer uma boa competição", completou a técnica.

Ginasta mais experiente do time brasileiro, Carlos Ramirez Pala voltará a competir depois de um grande susto em Guadalajara, quando caiu durante a apresentação da sua série livre. Nada, porém, que abalasse a confiança do atleta de 26 anos.

"Estou fazendo fisioterapia intensiva, duas vezes por dia. Não foi uma lesão grave. O pé (direito) estava roxo, mas já desinchou e não tenho dores. Semana que vem espero voltar a treinar. Estou bem, confiante para o Mundial. O tombo foi uma fatalidade que me deixou mais forte para a competição", disse.

O ginasta destacou o tratamento recebido pelo Comitê Olímpico Brasileiro quando se machucou. "Fui super bem atendido pelos médicos do COB, pelos massagistas, fisioterapeutas. Todos os médicos do COB me avaliaram, me olharam, deram atenção especial. Queria agradecer ao COB por tudo."

 


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