Jogadoras que boicotaram seleção faltam à audiência no STJD

Basquete feminino sofre com crise entre clubes e CBB / Foto: LBF / Divulgação

Rio de Janeiro – A novela envolvendo os clubes da LBF (Liga de Basquete Feminino) e a CBB (Confederação Brasileira de Boxe) ganhou mais um capítulo nesta quinta-feira, com o não comparecimento dos dirigentes, técnicos e jogadoras convocados pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) à audiência provocada pela CBB.
 
O caso é referente ao boicote de sete atletas, que alegaram problemas pessoas ou lesões no pedido de dispensa à convocação para defender a seleção brasileira no evento teste de basquete realizado na semana passada, no Parque Olímpico.
 
Depois do boicote, as jogadoras haviam sido intimadas a depor às 13h da última quinta-feira, 21, no Rio de Janeiro. Apenas Paulo Valed Perry, auditor responsável pelo processo, estava no tribunal, às 10h, quando estavam marcados depoimentos do diretor de seleções, Vanderlei Mazzuchini, do treinador da seleção, Antônio Carlos Barbosa, e de Ricardo Molina, presidente do Corinthians/Americana.
 
Molina foi um dos mais efusivos diretores as e colocar contra a postura da CBB. Ele, junto com um colegiado de clubes, alegam falta de diálogo com a entidade que, segundo eles, não dá ao basquete feminino a mesma atenção que o masculino.  
 
O Corinthians/Americana afirmou estar recorrendo a um advogado para representar seu presidente a fim de que a situação seja resolvida “da melhor maneira”. Ainda não há data prevista para a próxima audiência.
 
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